O problema era bicudo e tão delicado que parecia não ter qualquer solução.
Vítima de uma queda acidental de uma altura significativa, a figura partiu-se pelo meio e já estávamos a dá-lo como caso perdido não fosse a ideia que nos surgiu de utilizar um método experimental que poderia ou não salvar a figura e também a sua capacidade de movimentação nas ancas.
Foram minutos tensos os que se viveram na sala de operações, mas felizmente correu tudo pelo melhor.
Horas depois o paciente teve alta e encontra-se totalmente recuperado.
Recomendamos ao cliente muita cautela no manuseamento da figura pois a zona em si, apesar de recuperada será sempre um ponto fraco para a figura.
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